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Fiquei deitada, coração acelerado, pernas afastadas como ele mandou. Ouvi passos pesados atrás de mim, mas não ousei virar. A ordem era clara: não olhar, apenas sentir. Um arrepio percorreu meu corpo quando senti mãos fortes segurando minha cintura. O ar parecia mais denso, minha respiração descompassada. Então veio o toque quente, grosso, firme, pressionando contra minha entrada. Sem pressa, ele me abriu, centímetro por centímetro, e meu corpo cedeu. Meu marido, sentado, observava em silêncio, excitado. Gemidos escapavam da minha boca, sem controle. A cada investida, eu perdia mais a razão. Ele me preenchia por completo, fundo, bruto, intenso. Meu corpo suava, estremecia, implorava sem palavras por mais. Me senti viva, usada, desejada. O calor, os cheiros, os sons misturavam-se num transe delicioso. Minhas pernas tremiam, minha pele queimava, minha mente flutuava. Era prazer puro, cru, sem pudor. O gozo veio avassalador, junto com a certeza de que nunca mas vou ver tanta porra.
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